Militância Política e Luta Armada no Brasil: as entrevistas no acervo do AEL

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Dia 8 de maio, próxima quarta-feira, o AEL realizará com o apoio da Coordenação de Extensão do IFCH o seminário virtual ‘Militância política e luta armada no Brasil: as entrevistas no acervo do AEL’. O objetivo da mesa é divulgar a coleção homônoma do AEL que contém entrevistas com militantes da luta armada, líderes estudantis e exilados atuantes na resistência à Ditadura Civil-Militar de 1964, realizadas por acadêmicos do IFCH entre 1985 a 2006: Denise Rollemberg, Jean Sales, Marcelo Ridenti e Mário Medeiros.

 

Seminário | A Preservação de Documentos Digitais nos Arquivos, Centros de Documentação e Bibliotecas da Unicamp” e Lançamento do Livro “Cryptex da preservação digital”

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O seminário tem como objetivo discutir a importância da promoção de políticas e ações integradas de preservação de documentos digitais em acervos permanentes de Arquivos, Centros de Documentação e Bibliotecas no âmbito da Unicamp.

Evento voltado para profissionais e estudantes das áreas de Ciências da Informação, Arquivologia, Biblioteconomia, Museologia e Tecnologia da Informação, gestores públicos e público entusiasta da área de preservação digital – Unicamp e Externo.

Experiências e Resistências de Mulheres na Ditadura

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[ATUALIZADO]

Dia 10 de abril, às 15h, o AEL e o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp realizarão um debate virtual sobre a participação política das mulheeres na resistência à ditadura civil-militar de 1964. O evento está inserido nas celebrações dos 50 anos de fundação do AEL e nas memorações dos 60 anos do Golpe Civil Militar.

Luta pela Anistia por Celeste Fon

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Fundado em 12 de maio de 1978, em São Paulo, o Comitê Brasileiro pela Anistia (CBA-SP) era constituído por representantes de entidades, sobretudo sindicais, que formavam núcleos profissionais dentro da organização. Celeste Fon participou da campanha pela anistia no Brasil como irmã dos presos políticos Antonio Carlos Fon e Aton Fon Filho, na Comissão de Familiares de Presos Políticos do Comitê Brasileiro pela Anistia (CBA-SP). Aton Fon Filho foi, no final de 1969, preso e torturado por sua atuação na Ação Libertadora Nacional (ALN), organização comandada por Carlos Marighella.